Vivo de tudo que canta, vivo nada do que vive. te ouço em todo canto dentro de mim.
tudo que penso é pronto. sentido profundo e aguçado.
me encanto, desmembro e reviro de pensar no que me diz.
Da janela procuro,encontro amores medíocres pensando que sei um pouco de amar, verdade não há,
poesia é sim.
Fecho a porta, os olhos e volto a ouvir o que vem de encontro a mim e a ti.
Pensamento distante sonoro cativo o dourado dos olhos que eu nunca abri.
agradeço teu apreço,teu gosto devagar.
na cidade que moro caminho pensando em te ouvir tocar.
E assim desdobro o martelo do ouvido que bate sem dor
e renasce translúcido do mais puro sentimento que aquece e se transforma,
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( fill the blank)